Se você quer se tornar um cardiologista, mas ainda não sabe em qual instituição estudar, vamos apresentar uma renomada. A residência em Cardiologia no Dante Pazzanese é conhecida pela qualidade de ensino e treinamento prático em um grande hospital.
Hoje em dia, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia é considerado um dos berços da cirurgia cardiovascular brasileira, além de ser um centro acadêmico de excelência vinculado à Universidade de São Paulo (USP-SP). Quer saber mais sobre a residência nessa instituição? Então, continue a leitura!
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O Instituto Dante Pazzanese foi criado em 1954. Após 5 anos, iniciou as atividades da residência médica em Cardiologia, com apenas 6 residentes. Ela é considerada a primeira especialização dessa modalidade no Brasil e atrai cada vez mais interessados em áreas correlatas.
No último processo seletivo, haviam 66 vagas para o programa com duração de 2 anos, fora a formação prévia em Clínica Médica. Após esse período, os residentes podem continuar se especializando em residências que utilizam a Cardiologia como pré-requisito, incluindo Ecocardiografia, Ergometria e Eletrofisiologia Clínica Invasiva, todas com estudos de 1 ano.
A aprovação na residência em Cardiologia no Dante Pazzanese se dá pela prova do SUS-SP, que conta com outras instituições de renome. A etapa única é composta por 100 questões de múltipla escolha, respondidas em até 3 horas.
Ao entrarem no programa, os médicos passam por amplo treinamento prático. Segundo Douglas Francisco, que concluiu a especialização no Dante em 2021, o R1 tem atuação nos setores de: insuficiência cardíaca, hipertensão, dislipidemia, ergometria, pronto-socorro, eletrocardiografia e tele-eletrocardiografia (onde lauda eletros para o estado inteiro).
Nesse primeiro ciclo, há um mês de férias. Já no R2, a prática é voltada para enfermaria coronária, válvula, UC e UTI pós-operatória. O único estágio que se repete é o de um mês no pronto-socorro.
“O hospital tem uma estrutura que fornece conhecimento de maneira bem segmentada e dividida em todos os temas da Cardiologia. Passamos em um tema por mês. Essa é a maior diferença de fazer residência em hospital de referência de Cardiologia em relação a um hospital geral, que atende tudo, em que você não tem nem estrutura para as subespecialidades”, conta Douglas.
A residência em Cardiologia no Dante Pazzanese respeita o limite de 60 horas semanais. No entanto, segundo Douglas, com os plantões, o tempo pode variar. Ele conta que fez 72 plantões no R1 e 40 no R2. “A rotina é muito corrida pela manhã, mas costuma ser mais tranquila à tarde. Algumas semanas eram mais difíceis, e outras mais livres”, completa.
O programa de especialização também conta com focos teóricos. Segundo o cardiologista formado pelo Dante, todos os setores costumam ter um programa de aula e discussão de artigos ao menos uma vez na semana. A parte ambulatorial do hospital, com exceção do PS e da UTI, se reúne às sextas-feiras para um fórum de discussão de um caso clínico, transmitido pelo YouTube.
O incentivo acadêmico é constante na instituição. Além das pesquisas voltadas para a Cardiologia ao longo da residência, é possível aproveitar oportunidades de mestrado e doutorado vinculados à USP. Para ambos, é necessário concluir o programa.
Por estudar em uma referência no país, o médico cardiologista formado pelo Dante tem excelentes oportunidades de trabalho em São Paulo e cidades grandes. Em regiões menores, a inserção no mercado de trabalho é mais lenta e dificultosa, pois a quantidade de profissionais já é grande.
Douglas, por exemplo, pretende voltar ao Paraná, mas sabe que a realidade pode ser diferente da metrópole paulistana. “Depois de trabalhar em hospitais bons, tenho um pouco de receio de ficar refém de equipes menores, em função de vários fatores, desde pagamento até condições de trabalho”, relata.
Dos estágios mencionados nos ciclos da residência em Cardiologia no Dante Pazzanese, Douglas destaca o de pronto-socorro. O setor só recebe casos dessa especialidade e é referenciado no país, tendo ampla variedade de doenças tratadas. O volume de pacientes é alto em todas as subespecialidades, com sintomas múltiplos, por exemplo, de arritmia e infarto.
Os estudantes também têm a opção de escolher estágios eletivos. Apesar de não haver um mês livre para eles devido ao programa de 24 meses não comportar, ainda é possível estudar em outras instituições do Brasil e do exterior.
“O Dante recebe muitos residentes, tanto de outros países da América Latina, como Bolívia, Venezuela, quanto de outras universidades brasileiras de cidades como Ribeirão Preto, Catanduva, São José do Rio Preto, etc”, comenta Douglas.
A residência em Cardiologia no Dante Pazzanese se destaca, principalmente, pelos números que atestam a qualidade de ensino e atendimento. A instituição foi eleita um dos 50 melhores hospitais da área em todo o mundo pelo ranking The Newsweek 2021. O próprio programa é o maior da América Latina, com a maior quantidade de bolsas.
A organização e a estrutura do local, que possui materiais e equipamentos de ponta, são pontos positivos e ressaltados pelo residente Douglas. Isso acontece em decorrência de um auxílio da Fundação Adib Jatene, por meio de doações, verbas e organização do hospital.
Apesar de não ter auxílio-moradia, os estudantes têm certas comodidades ao longo dos dois anos de estudo. Assim como as demais residências, há bolsa, alimentação gratuita (café da manhã, almoço e jantar) e estacionamento gratuito.
A única desvantagem mencionada pelo residente é o desequilíbrio dos plantões. Se houvesse menos plantões no R1, seria possível iniciar o R2 com mais tranquilidade e tempo livre para estudar.
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Capixaba, nascido em 90. Graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e com formação em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e Administração em Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Apaixonado por aprender e ensinar. Siga no Instagram: @joaovitorsfernando
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