Sonhando com uma vaga em Clínica Médica, mas ainda não sabe qual instituição escolher ou tem dúvidas sobre a especialidade? Que tal conhecer a residência em Clínica Médica na FAMERP? Essa pode ser uma opção de extrema qualidade para o seu futuro!
A Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) é pública e focada em ciências da saúde, oferecendo os cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia.
Segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas publicada na revista Você S.A, localizada no interior de São Paulo, a cerca de 440 km da capital, São José do Rio Preto é a 18ª colocada no ranking das cidades brasileiras mais promissoras para se construir uma carreira profissional. A Firjan classificou a cidade como a 2ª mais desenvolvida do país. É para sair da residência e já cair no mercado!
A cidade tem potencial. A residência em Clínica Médica é uma das queridinhas dos recém-formados. É uma das especialidades mais procuradas atualmente por ter acesso direto e atrair aqueles que desejam a titulação de especialista em apenas dois anos.
Para saber o que torna a residência em Clínica Médica na FAMERP tão especial, continue a leitura. A seguir, Beatriz, residente do segundo ano na instituição, conta todos os detalhes do programa!
De acordo com Beatriz, o primeiro ano passa por diversas especialidades, como PA (emergência), UTI (um mês), Nefrologia, Infectologia, Cardiologia, Gastrologia, Pneumologia, enfermaria de Clínica Médica (dois meses), ambulatório de Clínica Médica, enfermaria dos pacientes crônicos e enfermaria de COVID-19.
No R2, há algumas repetições, como PA (emergência), UTI (1 mês) e enfermaria de COVID-19. As novidades ficam por conta do ambulatório e da enfermaria em Clínica Médica (dois meses), Neurologia, Reumatologia, Oncologia, Hematologia, Geriatria e cuidados paliativos.
Para a residente, entre todos os estágios, o melhor é o de emergência. “Em geral, ficamos 45 dias no setor de emergências clínicas (12 horas de plantão diurno por dia) no R1 e mais 45 dias no R2. Além disso, temos os plantões noturnos na emergência (50-55 no R1 e a metade no R2)”, conta.
Com esse ciclo, os especialistas saem com um bom manejo de síndromes coronarianas, edema agudo de pulmão, AVC com janela para trombólise, emergências dialíticas e oncológicas. “Também é um ótimo estágio para aprendermos procedimentos (IOT, acesso venoso central, PAI, líquor e paracentese)”, completa Beatriz.
Durante a residência médica na FAMERP, há a possibilidade de cursar estágios eletivos. Eles ficam disponíveis durante um mês no R2, podendo ser realizados em outras instituições da cidade e até fora do país.
Segundo Beatriz, a residência em Clínica Médica na FAMERP respeita o limite de 60 horas semanais. Os estudantes não excedem o período de plantões, que são devidamente organizados em cada ciclo da especialização.
“Os plantões são apenas na emergência (PA) e no consultório de Clínica Médica. Também somos responsáveis pelas intercorrências noturnas das enfermarias clínicas. No R1, são 50-55 plantões no ano. No R2, o total cai pela metade. Temos pós-plantão, geralmente no período da tarde”, explica a residente.
Geralmente, os residentes de diversas especialidades costumam conciliar as atividades do programa com plantões externos. Nem todo ciclo tem essa flexibilidade devido ao ritmo intenso dos plantões, mas ainda há a possibilidade.
De acordo com Beatriz, a maioria das pessoas da área pega plantões externos. “Tem gente que consegue dar bastante plantão, mas eu costumo dar no máximo 1-2 plantões extras no mês para não ficar tão cansada”, diz.
Durante a pandemia de COVID-19, a rotina dos residentes mudou. Antes, os residentes tinham aulas presenciais uma vez por semana. Com o distanciamento social, as reuniões se tornaram on-line.
A instituição incentiva as publicações acadêmicas, que contribuem para a carreira profissional e a comunidade médica. “Há ótimo academismo, sobretudo nas enfermarias e no PA. O estímulo a publicações deixa a desejar, vai mais do interesse de cada aluno. Porém, se o aluno tomar a iniciativa, o preceptor auxilia”, comenta Beatriz.
Os principais pontos fortes da residência em Clínica Médica na FAMERP são a qualidade de ensino e a amplitude de atendimentos. Para Beatriz, o destaque fica por conta da ótima base em emergências clínicas com casos complexos, além da disponibilidade de exames complementares, como tomografia e ressonância magnética.
Durante os dois anos da especialização, o médico clínico tem comodidades que facilitam o dia a dia. Enquanto está nos plantões, é permitido tomar café da manhã, almoçar e jantar no refeitório do hospital. Já a moradia deve ser consultada com a instituição.
Como o mercado de trabalho é amplo, após a conclusão do programa, os residentes possuem diversas oportunidades. Inclusive, a Clínica Médica é um pré-requisito para diversas subespecialidades que abrem portas para outras carreiras.
Beatriz ressalta que o único ponto a ser melhorado são as discussões ambulatoriais, que costumam analisar casos de diversas complexidades. “As discussões de ambulatório são fracas, e esse é um ponto que precisa melhorar bastante”, diz a residente.
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Nascido em 1991, em Florianópolis, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e com Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e Residência em Administração em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Fanático por novos aprendizados, empreendedorismo e administração. Siga no Instagram: @alexandre.remor