Tem vontade de fazer residência em Clínica Médica no Einstein? Se sim, é hora de saber tudo o que rola no programa e como é a experiência dos residentes que começam a construir sua carreira por lá.
A gente adianta que o residente passa por muitos estágios e também lida com várias situações de emergência. Mas é a partir de cada uma dessas atividades que a formação da conduta médica se torna ainda mais completa. Ou seja, é intenso, mas compensa!
Então, não perca mais tempo. A seguir, você confere os detalhes dessa residência e descobre um pouco mais a respeito das exigências da instituição. Vamos lá?
A residência em Clínica Médica no Einstein dura dois anos e, normalmente, oferece cerca de 12 vagas em cada processo seletivo. Essa é uma das instituições mais buscadas de São Paulo nessa especialidade, e a concorrência é forte.
Dois preceptores principais cuidam da supervisão de estágios e da condução das atividades. Esses preceptores contam com muita experiência na área, e por isso podem compartilhar muito conhecimento. Além, é claro, de ajudar em caso de dúvidas ao longo dos treinamentos.
Os estágios apresentam uma hierarquia dividida em R1 e R2. Nos dois últimos, é comum que os residentes comecem a atuar na tomada de decisões e a liderar as discussões dos casos clínicos.
Existem também alguns casos em que os residentes de outras especialidades participam de determinados estágios juntamente com os residentes de Clínica Médica. Essa é, portanto, uma ótima oportunidade para trabalhar a colaboração e o trabalho em equipe.
Para você entender melhor como são os estágios de residência em Clínica Médica no Einstein, aqui vai um apanhado sobre cada um dos anos de residência. Confira!
No R1, os estágios se iniciam na atenção primária à saúde. É quando os residentes se aproximam dos pacientes, estabelecem laços e podem aprender bastante com as vivências de cada um.
Depois, passam pelo estágio dentro da unidade de terapia semi-intensiva. Neste momento, têm contato com casos mais agravados. O R1 também realiza estágios na Cardiologia e na Neurologia, para entender como sua especialidade influencia em ambas.
Os estágios do R2 são voltados para cuidados paliativos, Oncologia e Cirurgia Geral. Há também a carga horária destinada a ambulatórios e enfermarias, e chances de aumentar a experiência clínica na Nefrologia e na Gastroenterologia.
Muitos residentes consideram a progressão entre R1 e R2 suave. O diferencial mais expressivo entre esses dois anos é que no segundo o residente pode explorar mais áreas, algo muito valorizado no Einstein.
Os residentes da Clínica Médica do Einstein têm uma imersão completa no atendimento de emergência. Sendo assim, estão sempre alocados em salas de emergência e pronto-socorros.
Mais para o final do programa, ficam por conta de procedimentos mais específicos e casos diferenciados. A partir de cada uma dessas vivências, além de habilidades de trabalho em equipe, os residentes também desenvolvem habilidades clínicas e aprimoram conhecimentos específicos.
Além do ambiente hospitalar do Einstein, alguns estágios e experiências acontecem na UPA Campo Limpo, no Hospital M’Boi Mirim, Municipal Vila Santa Catarina e em outros centros associados ao hospital. Tudo sempre com a supervisão afiada dos preceptores, para que os residentes tenham segurança e confiança ao executar suas funções.
Antes de falarmos sobre como funcionam as atividades teóricas no Einstein, queremos dar uma dica de ouro para quem sonha em ser aprovado nesta instituição: o nosso Guia Estatístico do HIAE, um material gratuito que te mostra todos os assuntos que mais caem em cada grande área na prova de residência médica do Einstein. Clique aqui e baixe gratuitamente.
Uma vez por semana acontece uma reunião clínica entre os residentes da especialidade. Ela é composta por dois momentos principais: primeiro, a discussão de um caso clínico trazido pelo residente, e depois, o debate sobre um artigo científico sobre um assunto em alta no momento, que tenha a ver com a especialidade.
Durante a noite, acontecem também algumas aulas eventuais. Por exemplo, a de paliativos e a de Medicina Intensiva. Apesar do foco mais teórico, o conteúdo é aplicável no dia a dia prático do residente.
Para completar, mesmo que a apresentação de pesquisas não seja obrigatória aos residentes, eles recebem muito incentivo do hospital para essa atividade. Por esse motivo, vale a pena aproveitar a oportunidade e explorar temas de interesse para trazer mais contribuições para a área médica.
O Einstein é muito reconhecido e elogiado pela importância que dá à troca de conhecimento entre residentes, preceptores e demais profissionais envolvidos na residência. Afinal, é uma maneira de fazer com que todos possam explorar mais cenários de prática e se transformem em médicos com autonomia e domínio de causa.
A residência em Clínica Médica no Einstein tem uma rotina que muita gente acha pesada. Ao todo, são 60 horas semanais, que precisa ser cumprida com rigor. Não é à toa que os preceptores realmente ficam em cima, e a cobrança é alta.
Contudo, é importante lembrar que isso é necessário para que você se forme como um profissional de alto padrão. Para completar, essa é a carga horária comum a muitas especialidades hoje em dia, praticamente uma exigência. Por isso, não tem muito como fugir.
Os plantões noturnos e em finais de semana também são uma realidade para os residentes. Porém, eles são bastante flexíveis, e estão inclusos dentro da carga horária semanal, o que permite que o residente concilie bem todas as suas atividades.
Vale lembrar, no entanto, que os plantões permitem vivências e contato com casos que talvez não cheguem com frequência no dia a dia. Encará-los com seriedade e disciplina faz toda a diferença, mesmo que a rotina se mantenha um pouco mais apertada em alguns dias.
E aí, ficou mais interessado ainda em passar na residência em Clínica Médica no Einstein? A gente entende, porque uma instituição desse porte só poderia mesmo oferecer um programa incrível e repleto de atividades essenciais para que você se torne um médico de muito sucesso.
Mas para conquistar sua vaga, se preparar é preciso. Que tal estudar com a gente? Conheça o CRMedway e faça a sua inscrição para que seus estudos tenham o direcionamento certo e seu sonho de ser residente no Einstein se realize rapidinho!
Nascido em 1991, médico desde 2015, formado pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA) e com Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) finalizada em 2018. "Nunca quis seguir o fluxo. Sempre acreditei que existe uma fórmula do sucesso para cada um de nós. Se puder conquistar sua mente, poderá conquistar o mundo." Siga no Instagram: @mica.medway