Para concorrer em um disputado programa, como é o caso da residência em Infectologia na Unicamp, você precisa se preparar adequadamente com seu cronograma de estudos. No entanto, também é primordial estar atento a todas as informações sobre o concurso.
O programa de residência em Infectologia na Unicamp é uma especialização altamente concorrida devido ao seu completo programa de aprendizado realizado pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Assim, não deixe para depois!
Mas calma! Sabemos que o momento de preparação para a residência é muito estressante, então, preparamos com muita atenção este artigo. Aqui, vamos explicar tudo sobre a especialidade em Infectologista e te trazer a certeza de que essa é a escolha certa! Acompanhe o artigo até o final.
A Faculdade de Ciências Médicas, que é a instituição que oferece o programa de residência em Infectologia na Unicamp, foi fundada em 1963 e oferece atualmente um total de 47 especialidades em 36 áreas de atuação.
A FCM é composta por 13 departamentos: Anestesiologia e Radiologia; Cirurgia; Clínica Médica; Desenvolvimento Humano e Reabilitação; Medicina Translacional; Neurologia; Oftalmologia e Otorrinolaringologia; Ortopedia; Reumatologia e Traumatologia; Patologia; Pediatria; Psiquiatria; Saúde Coletiva e Tocoginecologia
O compromisso da residência em Infectologia na Unicamp é tão visível que a instituição desenvolve diversas pesquisas acadêmicas dentro dos departamentos que atende. Dessa forma, ainda estimula e capacita os residentes a serem profissionais excelentes quando terminarem o programa. Confira abaixo as pesquisas:
Primeiro, é preciso entender onde o infectologista atua diretamente. Esse médico é o profissional treinado para realizar o diagnóstico, o tratamento e a prevenção das doenças infecciosas e parasitárias.
O programa de residência médica na Unicamp tem duração total de três anos. No último edital, aberto em 2021, foram disponibilizadas apenas três vagas para a especialidade no formato de acesso direto, apresentando uma relação de candidato x vaga de 14,67 e nota de corte de 6,34.
Ainda com base no último edital da residência da Unicamp, a prova para a especialidade de Infectologia contou com duas fases, sendo a primeira composta por uma prova objetiva e a segunda por uma análise curricular pela banca. As duas fases tiveram caráter eliminatório e classificatório.
A grande mudança ocorrida no último concurso para cursar residência em Infectologia foi a exclusão da prova prática, que possui caráter eliminatório e classificatório e geralmente ocorre na segunda etapa, devido à COVID-19. A orientação é ficar atento ao edital quando sair para verificar se houve mudanças.
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Voltando ao nosso tema, para você tirar qualquer dúvida sobre a prática do programa na Unicamp, conversamos com duas pessoas que têm total propriedade para falar e trouxemos algumas aspas. Primeiro falamos com o André, que é R3 na instituição, e também falamos com o Felipe, que é recém-formado em Infectologia por lá.
André – Para mim, é o estágio de enfermaria. São seis meses não corridos durante o R2 em que ficamos responsáveis pela enfermaria de Infectologia do HC-Unicamp, temos autonomia para internar casos na unidade e somos responsáveis pela condução clínica dos pacientes.
As visitas acontecem diariamente, e há um momento semanal de discussão de artigos/guidelines sobre casos internados. Com certeza, esse momento é um dos que mais aprendi dentro de todo processo, porque a discussão de casos clínicos é a prática do que a gente vem estudando durante todo o tempo no teórico.
Felipe – O estágio de ambulatório HIV/AIDS e o estágio de enfermaria de Infectologia, para mim, foram os melhores. O ambulatório tem um clima muito gostoso e fica em um local que funciona como hospital-dia apenas para Infectologia.
As chefes/preceptoras são muito atenciosas com os residentes. Já a enfermaria é muito rica, e os casos são diversos. Aprende-se muito nas discussões com chefes e na independência que você tem nesse estágio.
André – No R1, temos essencialmente clínica médica e participamos de estágios de vigilância epidemiológica, microbiologia, noções de risco biológico/medicina do viajante, ambulatório de micobacterioses e CRIE. No R2, passamos por enfermaria de Infectologia, CCIH, ambulatórios de HIV/AIDS e ambulatório de hepatites.
Já no R3, que é a última etapa desse ciclo da residência médica, temos ambulatório geral, HIV/AIDS, interconsultas de Infectologia, CCIH, estágio eletivo e ambulatório pré-transplante.
Felipe – No R1, rodamos em estágios da clínica médica quase o ano todo, com exceção de três meses de Infectologia. Nesse ano, dividimos plantões também com os residentes da Clínica Médica. Os estágios são diversos: Gastroenterologia, Nefrologia, Hematologia, Pneumologia, PS, Enfermaria semi-intensiva e UTI.
No R2, temos metade do ano com responsabilidade na condução da enfermaria de Infectologia e a outra metade em ambulatórios (HIV/AIDS e hepatites virais) e CCIH. No R3, fazemos interconsultas pelo HC da Unicamp, ambulatórios e CCIH. Há também um mês de estágio eletivo.
André – Sim, muito embora, na minha opinião, a residência não deva “competir” com plantões externos. Devemos nos lembrar que a residência é um momento de aprendizado, e “perder” esse momento em troca de trabalho externo pode prejudicar o aprendizado. Minha média de plantões externos é de um a dois por mês.
Felipe – Sim, a maioria faz. No R2, nos meses de enfermaria, geralmente não é muito fácil de conciliar. Mas nos demais estágios e no R3, dá para fazer plantão externo, sim.
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Carioca da gema, nasceu em 93 e formou-se Pediatra pela UFRJ em 2019. No mesmo ano, prestou novo concurso de Residência Médica e foi aprovada em Neurologia no HCFMUSP, porém, não ingressou. Acredita firmemente que a vida não tem só um caminho certo e, por isso, desde então trabalha com suas duas grandes paixões: o ensino e a medicina. Siga no Instagram: @jodamedway
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