A residência em Pediatria no Albert Einstein é uma das mais procuradas no país devido à excelência de estudo da instituição. Ela é considerada uma referência em assistência médica, por isso, se torna uma das mais concorridas para trabalho e ensino.
São mais de 20 especialidades. A residência em Pediatra é uma das que se destacam por ser considerada uma das cinco grandes áreas da Medicina. A cada ano, apenas 4 bolsas são oferecidas. Em 2021, foram 14 candidatos para cada vaga. Além disso, a nota de corte da primeira fase foi 70, o que não é pouco!
Com tamanha concorrência, é importante que os estudantes se atentem ao edital do processo seletivo e estejam em dia com o plano de estudos. Dessa forma, o desempenho pode ser melhor, e as chances de aprovação aumentam.
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Voltando ao nosso tema, a residência médica em Pediatria é dividida por anos, chamados R1, R2 e R3. Em cada ciclo, os médicos passam por treinamentos práticos e teóricos por meio dos estágios. Segundo Alexandre, que está no último ano da especialização, a estrutura é um dos pontos fortes do estudo no Albert Einstein.
O médico residente conta que, durante o primeiro ano, ele passou a maior parte do tempo em enfermarias. São cinco meses. Em três deles, também há as idas para a UBS. No restante do ciclo, há mais três meses de Neonatologia e três de PSI.
Os estágios do R1 ocorrem no próprio Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) do Morumbi. Durante a prática, os residentes são acompanhados por médicos mais experientes e podem discutir os casos de cada paciente. Em seguida, há estágios no Hospital M’Boi Mirim e Vila Santa Catarina.
O foco no segundo ano de Pediatria no Hospital Albert Einstein é na UTI e nas especialidades, principalmente no SUS. Os residentes praticam Neonatologia nas unidades de tratamento intensivo dos mesmos centros de atendimento do R1. Depois, passam 12 semanas no Hospital Infantil Darcy Vargas.
Nessa segunda fase, eles também aprendem e colocam em prática os conhecimentos em múltiplas propriedades pediátricas: hemato, nefro, onco, etc. O restante é dividido entre enfermaria e emergência.
Durante a reta final da especialização em Pediatria no Albert Einstein, os estágios são de constante aprimoramento. Os processos específicos da instituição são retomados, como ambulatórios de especialidades, UTI pediátrica e Oncologia.
Além disso, há um mês para UTI neonatal no Hospital Municipal Vila Santa Catarina e estágios externos com ênfase em cardiopatias congênitas, no Dante Pazzanese, e infecto, USG Point Of Care e pronto-socorro no Instituto da Criança.
Os estágios fazem parte da residência em Pediatria no Albert Einstein e, normalmente, cada médico tem um favorito. No caso de Alexandre, o de maior interesse é em enfermaria de Pediatria no Hospital Vila Santa Catarina.
Segundo o residente, nessa instituição pública, os recursos são de alta qualidade e permitem que as atividades sejam praticadas diariamente. Há um equilíbrio entre teoria e prática dos conhecimentos da especialidade.
“Ao mesmo tempo em que temos liberdade para avaliar pacientes, prescrever e discutir com os internos, podemos contar com os diaristas para colocar um pouco de ciência mesmo nas condutas que soam mais banais”, comenta Alexandre.
Para Alyne, residente do primeiro ano, não há unanimidade na preferência dos estágios. Por ainda estar no começo da especialização, há um longo caminho pela frente, mas ela reforça a variedade de ciclos.
“No Einstein, a gente acompanha o pronto-socorro, a enfermaria, a UTI, a Neonatologia, a Oncologia e os consultórios pediátricos. Também temos um estágio optativo externo no R3, em Cincinnati, no qual existe a possibilidade de acompanhar o serviço de unidades de terapia intensiva pediátrica, neonatal ou pronto-atendimento pediátrico”, conta.
A Pediatria no Albert Einstein tem um mês de estágio optativo durante o terceiro ano. Há oportunidades para fazer essa etapa no Cincinnati Children’s Hospital Medical Center, em Ohio, nos Estados Unidos. Essa instituição é considerada a segunda melhor em Pediatria no país, o que atrai ainda mais estudantes.
A especialização em Pediatria respeita as 60 horas semanais definidas pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Nesse período, os plantões chegam até 24 horas. Os pós-plantões imediatos são de 12 horas.
“Os estágios mais puxados pedem que você faça um noturno por semana e dois de 12 horas em fins de semana durante o mês. Como somos apenas quatro residentes por ano, não temos que cumprir escala de residentes (não precisa ter sempre um residente de plantão)”, conta Alexandre.
Apesar dessa rotina, os residentes em Pediatria no Albert Einstein conseguem conciliar plantões externos. De acordo com Alexandre, é possível realizar até quatro plantões por mês no R1, sem prejudicar os estudos.
Entretanto, Alyne acredita que isso se torna menos viável devido à carga teórica e aos plantões internos. Inclusive, de acordo com ambos os residentes, os ciclos têm grandes focos teóricos, com discussões de casos, artigos, journal club, aulas semanais e reuniões de departamento a cada três meses.
Além da infraestrutura e dos focos acadêmicos da residência em Pediatria Einstein, outros pontos fortes são: base teórica sólida, consolidação no mercado, possibilidade de atuação no sistema público e privado de saúde, e desenvolvimento de habilidades não cognitivas (relacionamento interpessoal e atendimento humanizado).
Apesar de não haver oferta de moradia até o momento, os estágios oferecem alimentação para os residentes. Isso facilita a rotina entre os plantões e as aulas, mas, ainda assim, alguns médicos optam por levar marmita e diferenciar a alimentação.
Segundo Alyne, a residência de Pediatria proporciona o crescimento dos médicos. “Cada estágio é um grande crescimento pessoal e profissional. Por fazermos residência em um serviço que mescla o médico particular com o público, acredito que saímos mais bem preparados para atuar em diversas frentes”.
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Catarinense nascida em 1995, criada em Imbituba e apaixonada por uma praia. Formada pela Universidade Federal de Santa Catarina em 2018, com residência em Clínica Médica pela Universidade de São Paulo (USP-SP 2019-2021) e professora de Clínica na Medway. "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender" - Paulo Freire. Siga no Instagram: @anakabittencourt