Você sabe o que muda do R1 pro R3 na residência médica? Essas duas fases são cruciais para a formação do especialista, e apresentam diferentes desafios dentro de uma especialidade. Afinal, na primeira ele terá a primeira experiência como médico formado dentro de um hospital.
E na segunda, será um especialista em busca de afunilar e aprofundar seus conhecimentos. Ou seja, é fundamental se preparar para enfrentar as duas etapas com a mesma dedicação, e entender exatamente o que esperar de cada uma para desenvolver a postura médica adequada e evoluir nas práticas.
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Quer explorar melhor esse assunto? A seguir, explicamos um pouco mais sobre cada um desses Rs e damos algumas dicas sobre os processos seletivos que você terá que fazer. Confira!
O R1 nada mais é do que a especialidade de acesso direto. Ou seja, o candidato não precisa de nenhum pré-requisito para fazer a prova de residência.
Ele simplesmente passa pelo processo seletivo e entra para o primeiro ano do programa escolhido. E, assim, tem seus primeiros contatos com as atividades em um hospital.
O R3 na residência médica, por outro lado, pede pré-requisito. Ou seja, você precisa fazer uma nova prova, depois de concluir a sua residência, para ingressar em uma subespecialidade da sua área de formação.
Sendo assim, primeiro você precisa concluir uma área básica da Medicina, como Clínica Médica, Cirurgia Geral ou Pediatria. Depois, no R3, escolhe se aprofundar, por exemplo, em Cardiologia, Cirurgia da Cabeça e Pescoço ou Oncologia Pediátrica.
Durante o R1, o médico começa a receber responsabilidades básicas dentro da prática médica. Assim como qualquer outro profissional da instituição, ele terá uma rotina de trabalho para cumprir.
E poderá atuar ao lado de outros membros da equipe, além de tutores e preceptores. Dessa maneira, terá a oportunidade de tirar suas dúvidas e trocar experiências para aprender mais.
Além, é claro, da chance de ampliar sua rede de contatos. Entre as funções mais comuns no R1, estão o atendimento ao paciente, exames simples, plantões, acompanhamento de procedimentos complexos, atendimento pré e pós-cirúrgico e outras demandas específicas de acordo com a especialidade.
Na medida em que o residente mostra disponibilidade, interesse e habilidades, suas tarefas aumentam e se tornam mais complexas. Ele passa a realizar vários procedimentos por conta própria, sem estar sob supervisão direta, porque realmente está apto.
Ao longo do R1, o residente ainda participa de muitas discussões de caso e reuniões teóricas, para ter mais base para seus atendimentos e, mais importante ainda, aumentar sua capacidade de tomar decisões. Assim, evolui na profissão e desenvolve ainda mais conhecimentos médicos.
Para ingressar no R3 na residência médica, o residente precisa ter concluído obrigatoriamente a especialidade escolhida para o R1. É durante essa vivência que ele terá noções práticas adequadas para finalmente mergulhar em uma subespecialidade.
Para tanto, é preciso fazer outra prova de residência médica. O processo seletivo é basicamente o mesmo que acontece para qualquer R1. Você faz a prova objetiva, a depender da instituição precisa encarar uma prova prática, e também pode ter que passar pela análise de currículo com ou sem entrevista.
Como o residente já tem um conhecimento prévio da nova área, ele terá menos dificuldades em se adaptar ao dia a dia no hospital. Entretanto, terá que lidar com casos mais complexos e tomar decisões mais rápidas, porque a subespecialidade é ainda mais específica.
No R3, o residente também pode se candidatar para ser preceptor de um R1. Esse é um trabalho que exige bastante dedicação, mas é possível conciliar com outras atividades, e também um ótimo ponto para acrescentar no currículo.
O R3 também conta com estágios obrigatórios e optativos, e vale a pena se dedicar a ele para conhecer outras possibilidades de atuação na subespecialidade e áreas afins. De modo geral, será um ciclo da residência médica bastante intenso e repleto de novidades, mas só de não ter que começar do zero como no R1 você já terá segurança o suficiente para realizar suas tarefas.
A preparação para as provas de R1 e R3 na residência médica é praticamente a mesma. Antes de mais nada, você precisa definir muito bem a especialidade ou a subespecialidade que quer fazer.
Essa é a decisão que determinará todo o seu futuro, então além de pesquisar sobre o mercado de trabalho, leve em consideração as áreas da Medicina com as quais você realmente se identifica. Você pode fazer R1 e R3 em instituições diferentes, então essa é outra escolha importante.
Pesquise bastante sobre aquelas nas quais você pretende estudar, avalie a concorrência e o formato da prova. Mas antes mesmo de realizar a inscrição, você pode e deve começar a estudar de forma direcionada para o que quer.
Ler os editais é o primeiro passo, para recolher as informações mais importantes e ficar de olho nas datas. Em seguida, você pode desenvolver um cronograma de estudos, com base em assuntos prioritários que caíram nas edições da prova nos anos anteriores.
Assim, não se perde em meio a tanto conteúdo. Além de apostilas e leituras, estude por questões, também de provas antigas.
Essa iniciativa ajuda a se familiarizar com o estilo de prova da instituição e com a cobrança nos enunciados. E, se sentir a necessidade para impulsionar ainda mais seu desempenho nos estudos, matricule-se em um curso preparatório.
No mais, é só controlar o nervosismo, respirar fundo e ir com tudo no dia da prova. Ao seguir esses passos em sua preparação, você com certeza alcançará o resultado que espera.
Muita coisa muda do R1 pro R3 na residência médica, como você pode ver. A única coisa que permanece igual é a importância de estudar bastante ao longo dos programas escolhidos, e, antes disso, se preparar da melhor maneira possível para a prova.
Mas em relação a isso, nós podemos ajudar. É hora de conhecer o Extensivo Medway e fazer a sua inscrição no curso que melhor atende às suas necessidades. Venha estudar com a gente e começar a traçar uma carreira de muito sucesso!
Nascida em Belém do Pará no ano de 1992. Formada pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em 2017, com residência em Cirurgia Geral pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) no Paraná, concluída em 2020. Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Santa Casa de Limeira-SP. "Lembre-se: seu foco determina a sua realidade" (Qui-Gon Jinn em 'Star Wars: A Ameaça Fantasma'). Siga no Instagram: @laracochete