Todo estudante sonha em passar na prova prática de residência médica. O desejo da aprovação pode gerar muita ansiedade e preocupação, o que não é positivo. É natural que você se preocupe, mas é fundamental manter o equilíbrio emocional para estudar com foco, aproveitando o tempo ao máximo.
Para ajudar nesta jornada, vamos esclarecer os principais mitos e verdades sobre a prova de residência médica. Leia para tirar suas dúvidas e ficar mais tranquilo!
Desmistificando o que se fala sobre a prova prática, tudo fica melhor para o estudante. Muitas inverdades podem prejudicar o desempenho na hora da prova e alimentar falsas expectativas.
Em todas as provas de residência médica, são cobrados temas gerais da Medicina, geralmente, trabalhados durante toda a graduação. Alguns desses assuntos são sobre as áreas:
Não é obrigatório que o médico apresente experiência na área em que pretende fazer residência, mas todos os conhecimentos podem ajudar na resolução das questões.
Se engana quem pensa que a prova prática é uma avaliação teórica. Seu objetivo é justamente avaliar as habilidades práticas do candidato durante o atendimento. Essa fase é pensada para testar o raciocínio clínico do aluno, sua interação com o paciente e sua tomada de decisão.
Como falado anteriormente, na prova prática não serão avaliados apenas os conhecimentos técnicos que você adquiriu ao longo da graduação. São analisadas também outras características como a comunicação com o paciente. Por isso, é importante desenvolver essas outras habilidades durante a sua preparação.
Depois de conhecer os mitos mais comuns sobre a prova prática, é hora de saber quais são as verdades a respeito dessa etapa do processo seletivo.
As provas de residência, que apresentam conteúdo abrangente, dividem-se em três etapas: prova teórica, avaliação de currículo e entrevista pessoal. Cada fase tem particularidades:
prova teórica: é elaborada com questões que envolvem todas as áreas e tem um peso maior para a classificação;
Além disso, existem processos formados por apenas uma fase com prova teórica, e outros que envolvem também uma etapa de prova prática. Mas isso não é regra. Alguns processos não incluem a prova prática, assim, é importante pesquisar se a instituição que você pretende entrar cobra essa etapa ou não.
A prova prática é interdisciplinar e envolve as cinco grandes especialidades, isto é, Cirurgia Geral, Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Preventiva. A ideia é que os candidatos tenham o conhecimento necessário para saber os procedimentos exigidos em cada uma delas.
Há cursos que podem ajudar o candidato a se preparar para a prova prática. As vagas disponíveis anualmente para especialização não são suficientes para comportar a quantidade de médicos recém-formados no Brasil, o que dificulta o ingresso nos programas das grandes instituições.
Essa realidade mostra a importância de preparar-se da melhor forma possível para os processos seletivos, já que existe uma grande concorrência. O residente deve pesquisar e escolher um curso para prova prática de residência médica de qualidade, como o CRMedway, e dedicar-se aos estudos.
Conhecer os principais mitos e verdades sobre a prova prática de residência médica é uma forma de se preparar para essa etapa. Além de esclarecer dúvidas no blog, ainda é possível matricular-se no CRMedway, um curso preparatório para a segunda fase.
Com materiais exclusivos e aulas guiadas por especialistas de diferentes áreas da Medicina, a preparação para a prova torna-se ainda mais completa. Há estações simuladas, simulados, treinamento de imagens radiológicas e muito mais. Aproveite todas essas vantagens e faça parte da próxima turma!
Maranhense, nascida em São Luís em 1991, médica desde 2016, formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fez residência em Medicina Preventiva e Social na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pesquisa e apreciação por Saúde Coletiva. Tem como maior objetivo ensinar a Medicina Preventiva de forma descomplicada. Siga no Instagram: @marina.ulp