O otorrino é um profissional que, apesar de muita gente já ter ouvido falar, nem todo mundo sabe exatamente no que ele se especializa. Conhecer as especialidades do otorrinolaringologista ajuda muito a entender a área de atuação desse profissional, o que pode dar alguma dica para que você decida o seu futuro. Já podemos adiantar que é uma profissão com bom mercado de trabalho, e que permite diversas subespecializações.
Além disso, constantemente surgem novos estudos e técnicas no setor, o que ajuda muito o otorrino a renovar suas práticas. Ou seja, se você é o tipo de pessoa que realmente gosta de pesquisar sobre o assunto e estar por dentro das novidades, essa pode ser a profissão ideal para você.
Antes de continuar, galera, você precisa de ajuda para escolher sua especialidade médica para começar a residência? Se sim, temos uma sugestão perfeita para você! O Med Escolha é o teste que vai te auxiliar a entender qual é a especialidade que encaixa com o seu perfil. Sabemos que é angustiante esse momento, por isso vamos te ajudar. Não perca tempo e clique AQUI para começar logo!
Se desmembrarmos a palavra otorrinolaringologista, rapidamente entendemos qual é a especialidade desse profissional. Em grego, otos significa ouvido, rino significa nariz e laringo, garganta. Como essas partes do corpo são interligadas fica fácil sacar: esse profissional cuida da audição, respiração, garganta e voz dos pacientes.
Listamos aqui problemas comuns entre os pacientes, e que constam entre as especialidades do otorrinolaringologista:
O pré-requisito básico para trabalhar como otorrino é a faculdade de Medicina. A partir daí, é possível fazer um curso de especialização ou uma residência médica na área. Também dá para procurar uma subespecialização para complementar a formação.
A residência é de acesso direto, ou seja, pode ser cursada logo após a faculdade. Essa formação é interessante por proporcionar uma boa experiência prática, envolvendo atendimentos ambulatoriais, cirurgias, plantões em emergências, atividades acadêmicas e pesquisas.
Além disso, em boas instituições, o residente tem contato com vários estágios, cada um envolvendo uma área da profissão. Isso faz com que o profissional ganhe uma visão bastante abrangente, além de permitir que ele escolha uma subespecialidade com mais segurança. A residência tem duração de 3 anos, com carga horária de 60 horas semanais.
Aqui no nosso blog temos entrevistas com residentes que podem ajudar muito a tirar dúvidas que você tenha sobre a formação. Conheça aqui as instituições mais procuradas em São Paulo, e saiba mais sobre o curso da Unicamp, da USP e da Unifesp.
O otorrino tem um campo de atuação bem vasto. Essas habilidades podem ser adquiridas em anos adicionais de residência ou como programas fellowship nas principais instituições.
As áreas de subespecialização para esse profissional são as seguintes:
E você, o que achou do trabalho e das especialidades dos otorrinos? Definitivamente, é uma área muito mais vasta do que muita gente imagina, né?
E se você sente que essa é sua área, que tal fazer uma preparação que realmente pode te capacitar para passar na prova dessa residência tão disputada? Já conhece o nosso Intensivo R1? Nosso programa é focado nas principais instituições do estado, com conteúdo ultradirecionado.
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Outra boa pedida é já dar uma olhada nas 5 questões comentadas de Otorrinolaringologia que separamos, pra já começar o treinamento.
É isso, moçada! Até a próxima!
Nascido em 1991, em Florianópolis, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e com Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e Residência em Administração em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Fanático por novos aprendizados, empreendedorismo e administração. Siga no Instagram: @alexandre.remor