Quer tratar do coração dos pacientes, mas não sabe se isso vai o realizar financeiramente? Saber quanto um cardiologista ganha pode ajudar a resolver algumas dúvidas e dar mais segurança sobre qual residência cursar.
Vamos falar tudo sobre os ganhos desse profissional, em diversos níveis de experiência, e as possibilidades de carreira para quem é formado em Cardiologia. Continue a leitura.
Pesquisamos alguns portais sobre salários para você ter uma ideia de quanto um médico cardiologista pode ganhar. É importante lembrar que as médias podem variar de acordo com cada instituição, nível de experiência de cada profissional e região em que ele atua.
No site Salário.com.br, a média calculada por total de 507 profissionais entre abril de 2022 e abril de 2023 é R$7.072,26 para uma jornada de trabalho de 21 horas semanais. O teto pode chegar a R$16.320,88.
De acordo com a pesquisa, pessoas com idade média de 32 anos, formação superior em Medicina e especialização em Cardiologia formam o perfil desse profissional. A região com maior número de vagas de emprego é o Distrito Federal.
Como a maioria dos empregos é de 20 horas semanais ou plantões de 12 horas semanais, o profissional pode combinar o atendimento em diversos locais. Por isso, geralmente, os cardiologistas ganham bem mais que os valores que citamos acima.
Também há outras oportunidades para quem quer ter uma vida confortável: o profissional pode prestar concursos públicos e participar de programas do Governo Federal.
Agora que você sabe quanto um cardiologista ganha, pode pensar em cargos diferentes. Se quiser lidar com gestão hospitalar, o futuro é bastante promissor. Um diretor chega a ganhar mais de R$ 19 mil. Cirurgiões também têm um salário interessante, em torno de R$ 18 mil. Não faltam oportunidades.
Quem decidir fazer a residência em Cardiologia não ganha só conhecimento e experiência. O profissional terá um respaldo muito maior para fazer tratamentos e cirurgias, construindo uma ótima reputação em relação ao desempenho.
Com um nome forte, o especialista pode montar o próprio consultório e cobrar mais que a média pelas consultas. Após a residência médica em Cardiologia, é possível cursar uma subespecialização e atuar em um campo ainda mais nichado, o que traz boas possibilidades de crescimento.
Pela carência de bons profissionais no mercado e o aumento de pessoas com problemas cardiovasculares, o futuro é bastante promissor. Por esse motivo, a residência e a busca por aprendizado contínuo na área são dois fatores fundamentais para a capacitação de bons médicos cardiologistas.
Já que chegamos ao tópico “mercado de trabalho”, vamos falar onde você pode encontrar emprego com mais facilidade após a residência. O Sistema Único de Saúde (SUS) responde por quase metade das contratações de médicos brasileiros, mas também há espaço nas esferas estaduais e municipais.
Grande parte dos profissionais está em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Minas Gerais (MG). Por isso, vale a pena buscar por uma colocação em cidades do interior ou fora da região Sudeste. Estados como Roraima, Acre, Tocantins, Piauí e Rondônia têm uma grande demanda por cardiologistas.
Agora que você já sabe quanto um cardiologista ganha, tem mais segurança sobre qual especialização vai fazer? Não precisamos lembrar como é difícil passar em uma residência de uma instituição séria e respeitada.
Por isso, estamos aqui para ajudar você a vencer mais esse desafio. Com o nosso Intensivo R1, você pode aproveitar os últimos meses do ano para dar um gás nos estudos e garantir a sua vaga em uma instituição paulista. Aproveita que liberamos um teste grátis de 7 dias e conheça tudo o que o Intensivo R1 oferece!
Se você quer saber ainda mais sobre as oportunidades de um médico cardiologista, confira a conversa que tivemos com o José Roberto, cardiologista e coordenador do PSMedway. No Finalmente Residente de Cardiologia no Instituto do Coração (Incor – USP-SP), você aprende muito mais sobre a área!
Nascido em 1991, em Florianópolis, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e com Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e Residência em Administração em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Fanático por novos aprendizados, empreendedorismo e administração. Siga no Instagram: @alexandre.remor