Fala, pessoal! Hoje vamos falar sobre um assunto muito importante: a sobrecarga ventricular esquerda. Quer saber mais a respeito desse tema? É só continuar a leitura para aprender e aprimorar seus conhecimentos.
Muitas condições estão associadas a sobrecargas ventriculares. Realizar uma análise correta do eletrocardiograma em conjunto com a clínica pode impedir que as mudanças no eletrocardiograma sejam atribuídas incorretamente a outras condições, como a isquemia, por exemplo.
Bora lá?
A sobrecarga ventricular esquerda ocorre quando há um aumento substancial da massa muscular do ventrículo esquerdo associada a padrões concêntricos, excêntricos ou assimétricos.
As principais patologias que podem levar a sobrecarga ventricular esquerda são:
Como falamos no texto anterior, para uma correta interpretação é importante sabermos as condições normais de ativação dos ventrículos.
Vamos relembrá-las?
Vários critérios de ECG foram propostos para o diagnóstico de sobrecarga ventricular esquerda. Vamos citar aqui os critérios recomendados pela Diretriz Brasileira.
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Por esse critério, uma pontuação de 5 ou mais indica sobrecarga ventricular “definitiva”; uma pontuação de 4 indica HVE “provável”.
A deflexão intrinsecoide é definida como o tempo desde o início do QRS até o pico da onda R e representa o início da despolarização ventricular a partir da superfície endocárdica e epicárdica ventricular esquerda, sendo uma medida mais precisa da ativação elétrica do VE do que a duração do QRS, que mensura a despolarização ventricular completa.
É considerado positivo quando:
Quando a soma da amplitude da onda R na derivação aVL + a amplitude da onda S de V3 for > 28 mm em homens e 20 mm em mulheres.
Ondas T achatadas nas derivações esquerdas (D1, aVL, V5 e V6).
Padrão strain (infradesnivelamento do ST com onda T negativa e assimétrica).
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Sobre a sobrecarga ventricular esquerda, é isso! Esperamos que tudo tenha ficado claro e que você tenha compreendido o conteúdo!
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Formação em Medicina na Universidade Nove de Julho pelo FIES. Pesquisa no Instituto do Coração de São Paulo da Faculdade de Medicina da USP.